domingo, novembro 12, 2006

Vencer mas não convencer


Frente a um adversário, amador e que milita na 3ª divisão - série B, o Varzim realizou uma paupérrima exibição, acabou por vencer mas não convenceu ninguém.

Num jogo de taça, em que normalmente os treinadores aproveitam para dar oportunidade, a alguns jogadores que no campeonato não tem tantas possibilidades para jogar, muitas vezes esses a quem é dado o ensejo, acabam por se revelar opções para a época. O Sr. Horácio não pensa assim, aliás, mesmo nos jogos da Liga de Honra, raramente ele sai dos 14 habituais, fisicamente, na recta final do campeonato estes jogadores estarão muitos desgastados.
Mas podemos ir ainda mais longe, aonde está, a aposta no atleta poveiro? Frente a uma equipa que joga na 3ª divisão, porquê que não apostou no Marafona para a baliza? Porque não deu oportunidade ao Ruben, depois de estar a ganhar por 2-1, com mais um em campo, optando por colocar um médio (Rafael) no lugar do Pedrinho? E os outros jovens, Campinho, Neto, Yazalde, etc... se não tem oportunidade de jogar contra este frágil aversário, quando terão?
Sr. Horácio, é essa a sua aposta na formação? Estou farto do seu discurso impostor.

No último jogo, frente ao Chaves deu um lugar no onze ao Marco, com um terreno impróprio para as características deste. Hoje, frente ao "fortíssimo" Leça, com o terreno seco, remeteu-o para o banco de suplentes e foi buscar o seu "craque" Nuno Rocha. Tirou ainda, Mendonça e colocou o Diego.

Ricardo continua de fora, dada a "MACRO-rotura" sofrida, este tempo todo para recuperar de um problema físico banal, não será também incompetência do departamento médico?

Começamos praticamente a ganhar, tudo o que é desejável para uma equipa que vem de duas derrotas e em que os níveis de ansiedade estariam elevados. Dado estes condimentos, pensei que caminhariamos para uma exibição tranquila, apagando a má imagem dos últimos tempos.
Nada disso aconteceu, perante uma equipa muito limitada, deixaram correr o tempo, deram confiança aos leçeiros, até o guarda-redes do Leça, que não estava longe de ser anedótico na forma como participava nos lances, teve muitos períodos que não passou de mero espectador.

Na 1ª parte, o Varzim para além do golo, teve mais duas situações em que podia chegar ao golo, pouco, muito pouco. O Leça, teve um golo anulado por fora de jogo (tenho muitas dúvidas), o lance do golo do empate e quase a terminar mais uma possibilidade com um leçeiro a chegar um tudo nada tarde.
Uma primeira metade em que estivemos abaixo de medíocre, com um treinador passivo a assistir à passividade da equipa, perante um adversário que se superou e que mesmo assim se mostrou limitado.

Na 2ª parte, eis mais um assomo de coragem do Mister, com um empate em casa perante o "poderosissímo" Leça, o "destemido" Horácio, troca médio por médio, sai o apagado Nuno Rocha e entra o Marco Cláudio.
Começa a segunda metade, com o Varzim com um maior pendor atacante (também não era difícil) e o guarda redes do Leça, cheio de tremideira e a mostrar claramente que se fosse apertado, concerteza "ofereceria" algumas baldas.
Até que aos 53 minutos, surge a expulsão do central leçeiro, um claro exagero por parte do homem do apito.
Instantâneo, Horácio tirou aos 65 minutos (12 minutos depois de ficar a jogar com mais um, perante o "enorme" Leça, que a partir da expulsão atacava com 0 (zero) atacantes perante os quatro defesas do Varzim) o Nuno Ribeiro e fez entrar o Mendonça, recuando o Emanuel para falso lateral.
Aos 75 min. chegámos ao golo, passe de Marco Cláudio (que diferença para o Nuno Rocha) para o Emanuel, cruzamento fácil para o guarda redes do Leça, mas este encarregasse de complicar o que parecia fácil e "oferece" a Denilson o golo.
Horácio respira de alívio, e, não fosse o diabo tecê-las, dado que jogava contra 10 e contra os amadores de Matosinhos, tirou o avançado Pedrinho e colocou o defesa/médio Rafael.
Aos 89 min. fez-se o resultado final, com Rafael a encostar para o fundo da baliza, depois de grande confusão na área.

A caminho de casa, desgostoso por mais uma demonstração triste de um grupo de trabalho que não tem um líder à altura das suas capacidades, ouço a conferência de imprensa do Sr. Horácio, e coloco a cereja no topo do bolo.
O homem apresentou-se satisfeito, segundo ele mais uma boa exibição que pecou apenas na finalização.
Eu agora percebo, o porquê de ele estar no banco com uma passividade irritante. Ele está lá com os olhos abertos mas a dormir, imaginando um jogo que ninguém está a ver e depois nas conferências conta o jogo que ele imaginou mas que ninguém viu.

Eu perdi a paciência, com este treinador não vamos a lado nenhum.

E esta Direcção se tivesse uma liderança forte, já há muito o tinha "corrido". Podem dizer que se o despedissem tinhamos que pagar uma indeminização. É verdade, mas no final da última época renovaram-lhe o contrato, quando ele falhou a subida de divisão, com muitos erros de palmatória e com os defeitos (falta de ambição e de qualidade no trabalho ofensivo da equipa) que continua a evidenciar esta época.

Entre as matrizes desta Direcção, estão dois pontos que o Sr. Lopes de Castro considera fundamentais:

1º "aposta na prata da casa" - o Sr. Horácio até agora deu 3 minutos ao Ruben.

2º "saneamento financeiro pela venda de jogadores e subida de divisão" - o treinador fala na luta pela manutenção, e pior ainda, põe a equipa a jogar numa toada de contenção e receosa, de acordo com o discurso do treinador.

Afinal, este treinador serve os interesses de quem?

42 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O mister Horácio serve os interesses dele próprio. Este homem não sai do Varzim porque tem um ordenado chorudo. Consta que foi aumentado em relação à última época. Falta saber a razão do aumento... Deve ser do magnífico 4º Lugar atás de equipas como o Aves que não tinha nomes no plantel nem um orçamento elevado, mas que conseguiu subir. Até acho que prefiro o José Dinis. Era mau treinador como o Horácio, mas não era impostor. Assim vai o nosso Varzim.

4:30 da manhã, novembro 13, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Onde estão agora os defesensores do Sr. Horácio?
A semana passada, nem sinal. Esta semana, vão aparecer em força depois desta magnífica vitória frente ao galáctico Leça.

Defendam o Varzim e não aqueles que o servem de forma oportunista e passageira.

8:50 da manhã, novembro 13, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Mais uma exibição triste do nosso clube.

A jogar assim, vamos concerteza lutar pela manutenção.

O Diego e Claudio têm lugar de "caras" na equipa. Mas como o treinador é medroso, previligia o "tamanqueiro" do Nuno Rocha e O "ciclista" Pedrinho.

Contra 10 jogamos tanto tempo com 4 defesas.
Jogamos o jogo todo com o trinco Tito, contra o liitadissímo Leça.

Assim não vamos lá.

1:14 da tarde, novembro 13, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Dominamos, dominamos, dominamos... Tivemos oportunidades atrás de oportunidades, atrás de oportunidades... Estivemos sempre em cima do adversário, controlamos sempre, não demos espaços... Os atletas estavam avisados que a equipa do Vit. Guimarães era um adversário muito difícil, o Portimonense, o Chaves, o Olivais, o Leça... Não tivemos a sorte do jogo, não merecíamos... E depois, nós só queremos a manutenção e 35 pontos!
Memórias hilariantes de um treinador casmurro H. G.

Onde é que pára um tal senhor que se afirma fiel seguidor do autor do "PROJECTO", que inclui este treinador, depois de tentarem outras figuras ridículas?! Um tal André Rolhotos que se passeava com um cachorro (um guia para cegos?) na Av. Mousinho e que se diz dono de um blogue que não desperta interesse a ninguém!... Penso que nem aos "putos" de quase 30 anos! Estará paraplégico, salvo seja???

Paulo Gozo

4:21 da tarde, novembro 13, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Oh Paulo Zonzo já te disseram aqui que MouZinho é com Z, minha besta, com Z! Não foste à escola? Não aprendeste História (português, pelos vistos, não aprendeste de todo). Pelos erros se apanham os "anónimos". És sempre o mesmo e os teus comentários são sempre a mesma porcaria nessa tua cruzada intriguista contra outros que embora concordem globalmente com a Direcção nunca disseram que o Horácio era perfeito, apenas se insurgiram contra a forma como tu e outros procuram uma política de terra queimada que, a seu ver, pode deitar tudo a perder nesta altura delicada.

Assina: MBMP (Movimento Bostas&Mamaios à Presidência)

4:51 da tarde, novembro 13, 2006  
Anonymous Anónimo said...

pfgfgrfrgfhzvcvfckdc

tem calma, para limpar os rolhotos do teu amigo, tens lugar garantido.

6:05 da tarde, novembro 13, 2006  
Anonymous Anónimo said...

pfgfrgzgsfdhdjcncgdjsnbs para ti também que já estás tão bacoco que inté falas marciano.

8:38 da tarde, novembro 13, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Av. Mousinho de Albuquerque - o desafio da mudança a partir de Outubro de 2006

Sessão Pública de apresentação. A renovada Avenida Mousinho de Albuquerque irá trazer à Póvoa de Varzim uma nova dinâmica, realçando o comércio tradicional, cafés e restaurantes, beneficiando os estabelecimentos e os seus clientes, pela facilidade de estacionamento e pela área pedonal que irá permitir a todos desfrutar da cidade, com menos automóveis e mais qualidade. É esta a finalidade do projecto da Avenida apresentada pelo Presidente neste Sábado, 30 de Setembro.
Macedo Vieira explicou que em 1891, David Alves propôs à Câmara Municipal a “abertura de novas ruas para a formação de um bairro especialmente dedicado aos banhistas frequentadores desta praia onde encontrando magníficas e espaçosas ruas para edificações construam elegantes prédios, ligando assim os seus interesses a estas terras tornando-se assíduos frequentadores”. A Câmara Municipal reconheceu a necessidade evidente de se proceder à construção de novas ruas e melhoramentos de outras para assegurar a esta praia a sua antiga importância e superioridade, segundo a acta camarária de 18 de Maio daquele ano. Nascia assim a Avenida Mousinho de Albuquerque.

O nome desta avenida foi sugerido por Caetano Marques de Oliveira, presidente da Câmara em 1897. Joaquim Augusto Mousinho de Albuquerque nasceu em 1855 na Batalha e faleceu em 1902 em Lisboa. Distinguiu-se em diversas campanhas nas antigas colónias portuguesas, particularmente em Moçambique.

A Avenida Mousinho de Albuquerque começou a ser construída em 1902 e, neste projecto, não existia, como hoje, o separador central. Com esta renovação recupera-se a ideia original e dá-se prioridade aos peões com passeios mais largos, mais áreas verdes e menos veículos.



A apresentação técnica da obra ficou a cargo de Jorge Leal. O Director do Departamento de Obras Municipais disse que “impunha-se fazer qualquer coisa pela Avenida e pelos comerciantes, já que o passeio central deixou de ter significado e o que interessa são os passeios laterais”

Um dos maiores problemas da Avenida Mousinho de Albuquerque é o grande tráfego automóvel, causando poluição sonora e desconforto visual. Com a construção do parque subterrâneo pretende-se diminuir as dificuldades dos munícipes no acesso ao comércio tradicional, revitalizando este sector.

A grande preocupação da autarquia prende-se também com o ambiente e a arborização. Foram seleccionadas cinco espécies diferentes com bom desempenho urbano e possuidoras de carácter histórico (Pimenteiro falso, Castanheiro da Índia, Catalpa, Plátano e Magnólia) além da colocação de contentores de resíduos sólidos e Ecopontos.

O palco instalado no Largo do Passeio Alegre vai agora usufruir de uma cobertura e de camarins para os artistas, pretendendo-se dinamizar a oferta cultural da cidade.



No final da apresentação os comerciantes e os moradores questionaram os autarcas sobre o cumprimento dos prazos. O vereador do Pelouro das Obras Municipais afirmou que os prazos das obras na Rua da Junqueira e do parque subterrâneo do Casino foram cumpridos e, como o projecto da Avenida Mousinho, também eram ambiciosos. Aires Pereira disse, ainda, que “houve, e há, uma grande preocupação de programar ao dia esta obra para que não haja grandes derrapagens. Para isso, para tudo o que é expectável existem estudos”. O vereador explicou, ainda, que os benefícios para os munícipes são vários, desde o “aumento da capacidade de estacionamento e consequentemente maior procura do comércio tradicional, à redução do tráfego automóvel e ao investimento na crescente pedonalização do espaço urbano. Tudo isto traduz-se em melhor qualidade de vida”.

A Câmara Municipal criou o Centro de Apoio e Informação do utente, no antigo Posto de Turismo, junto à Igreja S. José, para que os munícipes possam esclarecer dúvidas e procurar soluções para os transtornos que eventualmente possam surgir. Outras questões podem também ser enviadas para apoioaomunicipe@cm-pvarzim.pt

Apresentação do Projecto da Avenida Mousinho de Albuquerque

RETIRADO DO SITE DA CM PÓVOA DE VARZIM

Ó "MBMP", ou melhor, cobarde "pfgfr",
abre os (antr)olhos, sua cavalgadura, ANALFABURRO, batatas na cu, boca cheia de merda, crosco cheio de amburroidas no céu-da- boca, estrume, rabo e asno do caralho,vai dar lições sobre a toponímia (sabes o que é, ignorante?) da Póvoa de Varzim, História de Portugal e do mais que quiseres a quem te fez essa cabeça de nabo!

Paulo Gozo

8:45 da tarde, novembro 13, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Quem? (antr)olhos? Antrolhos não existe em português oh otário, o que tu queres dizer é ANTOLHOS. Nem vou perder muito tempo contigo anormal, vai a este link

http://www.arqnet.pt/portal/portugal/liberalismo/lib1890.html

que é só o mais conceituado site de história daquele que dizes ser o teu país (embora cobardolas como és sejas uma vergonha para a estirpe potuguesa e poveira, descendente de viquingues mas infelizmente abastardados com misturas com merda como tu), e lerás isto:

Dezembro, 29 - Gungunhana é preso em Chaimite por forças portuguesas comandadas por Mouzinho de Albuquerque.

MouZinho, com Z, minha ignorante cavalgadura.

Por último, toma lá esta do Póvoa Semanário e vê lá se também lhes queres dar lições de toponímia poveira:

Tribunal pode parar obras na Avenida Mouzinho



Uma semana depois de os trabalhos de requalificação da Avenida Mouzinho terem começado, o Tribunal poderá suspender a obra. Uma das empresas que se apresentou no concurso público internacional discordou da opção da Câmara e interpôs uma providência cautelar.

Tu realmente vives numa Póvoa diferente, onde todas as bacoradas acontecem (até mesmo na persistência no erro dos nomes das ruas), uma Póvoa só tua, que pode ter a toponímia que tu quiseres pois vives nela como num sonho: a tua Póvoa é a dos ignorantes, presos ao passado, casmurros, cobardes, intriguistas e mentirosos. És a verdadeira sacerdotisa de Avalon da Póvoa dos Ceguinhos a querer aspirar a ser alguém na gloriosa cidade que (essa sim, bem real) dá pelo nome de Póvoa de Varzim.

9:26 da tarde, novembro 13, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Albuquerque (Joaquim Mousinho de).

n. 10 de Novembro de 1855.
f. 8 de Janeiro de 1902.



Herói português, e militar destemido, contemporâneo.

N. em 10 de Novembro de 1855. Era filho de José Diogo Mascarenhas Mousinho de Albuquerque, director dos telégrafos e faróis do reino, e neto de Luís da Silva Mousinho de Albuquerque, que tanto se distinguiu nas lutas civis de 1828 a 1846, sucumbindo neste ano, a 23 de Dezembro, na batalha de Torres Vedras.

Joaquim Mousinho de Albuquerque assentou praça aos 16 anos de idade, em cavalaria 4, no dia 23 de Novembro de 1871; cursou a Escola Politécnica, depois a Escola do Exército, seguindo o curso de cavalaria, sendo promovido a alferes em 27 de Dezembro de 1876. Serviu nos regimentos de cavalaria 2 e 4, teve o posto de tenente em 31 de Outubro ele 1884 e o de capitão em 12 de Setembro de 1890. Depois de concluir o curso da arma de cavalaria, matriculou-se na Universidade de Coimbra, na faculdade de matemática, que frequentou até ao 3.º ano.

Em 1895 foi nomeado para comandar a força de cavalaria que partiu na expedição de Moçambique, para obrigar a entrar na obediência os régulos das regiões do sul de África, entre os quais figurava o feroz e temido Gungunhana. Seguiram-se as gloriosas façanhas das nossas tropas, e Mousinho de Albuquerque, sempre no seu posto, com o sangue frio dos valentes militares, acompanhou os acontecimentos, prestando o seu valioso concurso em todas as acções. Estava, porém, reservado ao valente militar um acto de grande heroísmo, que o tornaria bem conhecido e respeitado. Era o fecho da campanha, a prisão do Gungunhana. Chicomo era o ponto determinado para centro das operações da coluna do norte. Logo que as tropas ali chegaram, tratou-se de reconhecer bem o local para defesa dalgum ataque do inimigo, que não estava longe. O Gungunhana, régulo de Gaza, mandou então uns embaixadores, propondo restabelecer a paz, pagando as indemnizações de guerra e entregando os régulos Mamatibejana, Zixaxa e o Mahazul, trazendo também muitos presentes de marfim, dinheiro, etc. que não foram aceites. Estes protestos de amizade dissimulavam as más intenções do Gungunhana. O plano era ganhar tempo, para concentrar as forcas. O régulo faltou à sua palavra, mandou-se-lhe um ultimato para que no prazo de 5 dias pagasse as indemnizações de guerra e entregasse os régulos. Passados os 5 dias, nova embaixada veio a Chicomo, pedindo prorrogação do prazo. Ainda se susteram as hostilidades. Ainda houve pedido de nova prorrogação, que igualmente se não cumpriu, até que afinal se resolveu a declarar a guerra. Em meados de Setembro de 1895 começaram então as sortidas pelos domínios de Gaza para abrir caminho até Manguanhana, onde o régulo habitava. com as suas 50 mulheres. Em todas estas sortidas houve luta com os vátuas. Enquanto no Chicomo se iniciavam estes combates, o comissário régio, o conselheiro António Enes, não perdia tempo, ora em Lourenço Marques, ora em Inhambane, dirigindo e regulando todos os movimentos da campanha, A situação agravava-se. Veio então a Chicomo o comandante militar de Inhambane oferecer-se para tomar parte na guerra, com alguns milhares de sipaios para auxílio das forças da metrópole. Este auxílio valeu de muito, porque os vátuas também recebiam reforço da parte dos macuacas. Prepararam-se as forças para atacar Manjacaze. Na segunda-feira 4 de Novembro, logo muito cedo, depois da revista feita às tropas, todos marcharam através da floresta, indo na vanguarda, explorando o caminho, a cavalaria com os sipaios à frente. Mousinho, com duas ordenanças, internava-se na floresta, não lhe escapando o mais pequeno rasto do inimigo. Depois de muito cansaço, dum calor asfixiante e péssimo caminho tiveram de parar em frente dum matagal tão espesso que era impossível desbravar, pelo desânimo e falta de forças em que todos estavam. Era fácil que o inimigo armasse ali alguma emboscada. Fez-se um reconhecimento em que se viu, estarem ainda distante de Manjacaze duas horas de marcha, sendo preciso atravessar a vau o rio Manguanhana, que ficava para além da mata que se via na frente. O coronel resolveu que a coluna ficasse na langua de Coolella, junto da lagoa do mesmo nome. Apareceram então as forças inimigas, e travou-se forte combate, fugindo os vátuas, que perderam muita gente. Entre os nossos houve 5 mortos e alguns feridos. Era preciso ir buscar munições a Chicomo, donde deviam voltar no dia 9. Em 11 marchou-se sobre Manjacaze; os vátuas deviam estar ali concentrados em grande força. Chegou-se finalmente à langua de Manguanhana, onde ia decidir-se a sorte das nossas armas. As granadas derrubavam as árvores do bosque que cercava a povoação. O inimigo não avançava, e os tiros das suas espingardas não alcançavam a distancia. A valentia dos vátuas era impotente contra as nossas armas, e as grandes mangas de pretos principiavam a abandonar o campo. A pouca resistência do inimigo causou surpresa, porque tudo fazia acreditar que o ataque de Manjacaze seria luta de vida e de morte. Era preciso, portanto, entrar na povoação, e atacar ali os vátuas; entrou-se e não se viu ninguém. O Gungunhana e o seu exército haviam fugido. A povoação de Manjacaze foi incendiada. O Gungunhana refugiara-se em Chaimite, uma espécie de lugar santo, escolhido para diversas cerimónias com o fim de arranjar feitiço, que impedisse de ser descoberto. Tinha uma única entrada de 40 centímetros de largura. Foram ao todo 53 militares, que mais tarde, sob o comando de Mousinho de Albuquerque, conseguiram capturar o célebre Gungunhana. A 6 de Janeiro de 1896 lavrou-se o auto da entrega dos prisioneiros, o régulo e sua família, no palácio do governo de Lourenço Marques. Terminada a campanha, Mousinho de Albuquerque foi nomeado comissário régio de Moçambique. Nesta ocasião foi a Pretoria, sendo ali recebido com todas as honras por Kruger, que lhe pediu para ser seu hóspede durante o tempo que se demorasse. Verdadeiro patriota, Mousinho não podia sofrer que ficasse impune qualquer rebeldia contra o prestígio português, e daí resultou a guerra aos namarrais; houve 4 combates, Moguenga, Maguema, Ibrahimo e Mucuto-­Muno. As nossas forças, sempre comandadas por Mousinho de Albuquerque, alcançaram uma assinalada vitória sobre as forças do Maguiguana, avaliadas em 5 mil homens, no campo de Macontene. Regressou a Lisboa em 15 de Dezembro de 1897, onde teve uma recepção extraordinária, trazendo consigo os prisioneiros de Chaimite. Na sala Portugal da Sociedade de Geografia foram-lhe entregues, em sessão solene, as medalhas de ouro de valor militar e de serviços relevantes no Ultramar. Discursando nessa ocasião el-rei D. Carlos e o Sr. conselheiro Dias Costa.

Mousinho tinha casado em 1879 com sua prima, a Sr.ª D. Maria José Mousinho de Albuquerque, filha do doutor João de Mascarenhas Gaivão. Foi promovido a major em 28 de Dezembro de 1895. Ultimamente era aio de suas altezas reais, e acompanhara o príncipe D. Luís Filipe numa digressão as províncias do norte do país. Suicidou-se em 8 de Janeiro de 1902, indo num trem em caminho de Benfica. A sua morte causou geral sensação e o funeral foi imponente. Além das honrarias já citadas, Mousinho de Albuquerque era comendador e oficial das ordens da Torre e Espada e de Avis, por serviços distintos, cavaleiro de S. Jorge, de Inglaterra; tinha as comendas da Águia Vermelha da Alemanha, de S. Maurício e S. Lázaro de Itália, da Legião de Honra, de Leopoldo III, da Bélgica, e Carlos III de Espanha.


pfgrfr, é burro.
Não é só na boca que tens rolhotos, também tem no cérebro.
Em 1º lugar estamos a falar de uma avenida da Póvoa que assim se chama, Avenida Mousinho de Albuquerque.
Se acha que está errado, comunique à autarquia.
Quanto ao site de História que falas, acima está transcrito aquilo que referes.
Nem ler sabes.

Zé Maio

10:24 da tarde, novembro 13, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Mantém a grafia arcaica, estúpido, pois arcaico és tu e o teu pensamento toldado. Tal como no séc XXI não faz sentido chamar Rua Aphonso Henriques a uma artéria de uma cidade também é retrógrado manter essa grafia arcaica para a Av. MouZinho, seja na Póvoa ou na Cochinchina. Ficamos pois a saber pela douta e bafienta pena do sr. (com S pequeno) Zé Mamai-o que a redacção do Portal da História, bem como a redacção do Póvoa Semanário, são compostas por gente ignorante. Zé Mamai-o o grande (grande esterco, entenda-se), dixit! Claro que Pires Nunes, o biógrafo daquele herói português, também está errado ao chamar ao seu livro recente "MouZinho de Albuquerque". Voltemos pois todos a falar português do século XIX e não actualizemos a grafia (ou preferes a graphia, seu demente malcheiroso?) da nossa língua e da nossa toponímia.

Zé Mamai-o vives MESMO numa Póvoa diferente, onde todas as bacoradas acontecem (até mesmo na persistência no erro dos nomes das ruas), uma Póvoa só tua, que pode ter a toponímia que tu quiseres pois vives nela como num sonho: a tua Póvoa é a dos ignorantes, presos ao passado, casmurros, cobardes, intriguistas e mentirosos. És a verdadeira sacerdotisa de Avalon, com laivos de agente falhado do KGB, dessa Póvoa dos Ceguinhos, e não consegues mesmo mais do que apenas aspirar a ser alguém na gloriosa cidade (essa sim, bem real) que dá pelo nome de Póvoa de Varzim.

11:08 da tarde, novembro 13, 2006  
Anonymous Anónimo said...

E ele a dar-lhe e a burra a fugir!... As ruas da minha terra sei muito bem como se escrevem os seus nomes! Não é á vontade de qualquer um! Consulta a toponímia vigente da cidade dos poveiros vê se lá encontras Av. MouZinho em vez de MouSinho! Relincha, põe-te aos couces! É tudo uma questão de um maior aperto dos arreios e de umas esporas que piquem até fazer sangue!!!
Para ti foi escrito propositadamente antrolhos (que até como o povo pronuncia) porque tu não és cavalo nem burro, és uma CAVALGADURA!.. Ainda não percebeste, cabeça de asno e paradigma da ignorância?! Para falares sobre o que se relaciona com a Póvoa de Varzim, à minha beira, não passas de um monte de merda que nada sabe, tal a ignorância que revelas!... Mal cheiroso és tu o teu pai e a tua mãe, cabrão de caca aos rolhotos!
Quando aluno, devias ser pouco mais que medíocre! Queres fazer figura de muito culto mas afinal só te retratas como sendo uma grande anedota! O que tu queres é que te passem cartão (qual prostituta da estrada) neste blogue! Entretém-te a ler o que escrevem no teu blogue de merda a quem ninguém liga por falta de credibilidade!
Entretém-te a enfiar o dedo no cu e a chupá-lo que nem bode!...
Paulo Gozo

11:58 da tarde, novembro 13, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Entrevistas rápidas da autoria do pfgrfr que são publicadas no blog dos mortos-vivos:

pfgr: Hoje vou falar com o meu amigo André Rolhotos. Olá Rolhotos!

Rolhotos: Então pfgfr. Li os teus últimos comentários, desculpa dizer-te isto mas eu já suspeitava há muito disto, tu és mesmo burro!

pfgr: Rolhotos, também não é preciso estares a elogiar dessa maneira. Sabes que vivo em Cascais.

Rolhotos: Mas, ó pá, tu sabes que o meu cão me leva a passear na Av. Mousinho de ALbuquerque. Com S. E olha que nós somos a capital da cultura. Ao contrário de ti, que vives no poiso das inutilidades.

pfgr: Sabes que eu, para ganhar a vida, tenho que fazer sacrifícios, o meu corpinho é que paga. Olha, nas sextas feiras ataco em monsanto, só tenho de me pôr a jeito. Claro que á meia noite, largo os clientes e vou para as instalações da Câmara e meto-me nos camiões do lixo, mas olha que o lixo dos queques,até é bem limpo.

Rolhotos: Ó pfgfr, não sou eu o entrevistado?

Pfgrf: desculpa a minha estupidez, mas ela é natural. Vamos ás perguntas, quando acordas estás em cima da cama? E o teu cão?

Rolhotos: Muitas vezes, acordo na casota, mas sempre de barriga para cima e com o pé esquerdo à esquerda do direito.

pfgfr: Obrigado

Rolhotos: Nada. Mas lembra-te na Póvoa há a Av. Mousinho de Albuquerque e não é por uma questão de modernidade que se mudam os nomes às coisas. Senão tu não te chamavas Paulo mas sim Palhaço, com todo os respeito por estes.

Zé Maio

12:38 da manhã, novembro 14, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Rolhotos a verdadeira voz do dono:

diz ele no seu blog, o Varzim falhou, falhou, falhou, falhou, falhou, falhou, falhou,falhou...

Mentiroso, tu e o teu amigo Horácio. Quem viu o jogo sem palas, não viu nada disso.

Mas lapidar, é o final, "terá sido um bom ou mau ensaio?", um jogo pobre do Varzim, só mesmo de um louco, é que pode ter essa dúvida. Trata-te, "puto".

Zé Maio

12:50 da manhã, novembro 14, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Entrevista do pfgr a Zé Mamai-o digo Paulo Gozo digo Anónimo:

pfgr: Então Mamai-o conheces a Alameda APHonso Henriques em Lisboa?

Zé Mamai-o: Claro. Não conheço só o MouSinho da Póvoa, também conheço o aPHonso, eu sou um poço de cóltura! Olha, foi nessa Alameda de Lisboa que aprendi a fazer broches, junto ao Instituto Superior Técnico. Aquelas putas ensinaram-me muito sobre armar intrigas e ficar cobardemente escondidinho.

pfgr: Mas tu és cobarde?
Zé Mamai-o: Não, eu sou é pouco corajoso. Mas um dia hei-de ter coragem para dizer na cara da Ana aquilo que digo neste blog. Só me falta um bocadinho assim de coragem para aparecer na Bancada Norte e esperar por ela à saída, quando estiver sozinha.

pfgr: Eh pá, mas isso é de homem!
Zé Mamai-o: Isso e muito mais. Mas agora não tenho mais tempo para ti, vou aprender desculpas para os meus erros de ortografia. Eu digo que é de propósito mas a senhora professora acha que não e vai daí obrigou-me a escrever 300 vezes a palavra ANTOLHOS para não levar com a régua. Eu até gosto de ser dominado pelas mulheres, chicote, trela e tal, daí ser um frustrado escondido atrás de um ecrã de computador, mas...

pfgr: Chega, chega. Poupa-me a esses pormenores sórdidos, seu tarado e pedófilo. És um chato, vai para o caralho!

Pau do Gozo

1:10 da manhã, novembro 14, 2006  
Anonymous Anónimo said...

mas ainda há quem responda a esse atrasado mental do zé maio? não há mais nada de interessante para dizer nestes comentários? viva a unidade dos varzinistas!

11:47 da manhã, novembro 14, 2006  
Anonymous Anónimo said...

pfgfr:

antolhos = antrolhos

vê no dicionário.

1:20 da tarde, novembro 14, 2006  
Anonymous Anónimo said...

BigVarzim: pfgr para ti também.

Mas afinal... o Mamai-o não admitiu que antRolhos era um erro deliberado porque quisera usar uma expressão popularucha? E agora diz-se que afinal a palavra está correcta e antolhos e antRolhos é a mesma coisa? Deve ser só num dicionário para labregos feito especialmente para o Mamai-o, porque em dicionários decentes como o da Texto Editora (e mesmo em dicionários antigos como o da Lelo&Irmão) essa palavra não existe.

O Zé Mamai-o é burro!

Como dizia o outro:
Lexotan, Zé Maio toma Lexotan
(esta frase fica melhor cantada ao som do Guantanamera)

1:48 da tarde, novembro 14, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Um bom Lelo és tu!

6:02 da tarde, novembro 14, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Relinchai, atirai couces às paredes do vosso estábulo, "putos e putas de quase 30 anos" que tão alegremente e livremente escreveis neste blogue!... E só acontece porque não há a CENSURA DIARREICA que v. exercem no vosso, o tal que ninguém lê, penso que até já aos próprios "administradores" (falhado André R., " f. "Puto(a)", Ana Cemmamas e um ou outro anedota infeliz) mete um asco do c.!
A “caca” de esquilo que recomenda Lexotan, que o continue a tomar e reforce a dose!... Já agora mistura-lhe remédio para matar o escaravelho da batata... Afinal és as duas coisas... Presta atenção ó palhaço que és lá do Sul e que te queres armar em "xico esperto" quando pelo que revelas no que escreves nos leva a chegar à conclusão que não passas de um "vigarista da palavra", chulo dos blogues e produto de uma "queca" casual numa qualquer rasca pensão de Cascais!... Ah!... e ainda por cima se entretém a fazer sexo anal e oral a quatro - o cão do André Rolhotos, o André R., o Puto e um tal “apanascado” (não se encontra nem no melhor dicionário do Mundo…) pfgfr!
Toma e vai buscar!!!

Paulo Gozo

7:59 da tarde, novembro 14, 2006  
Anonymous Anónimo said...

pfgfr é gayvota

Zé Maio

8:12 da tarde, novembro 14, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Pessoal:
Isto está a descer de nível.
Como é?

10:54 da tarde, novembro 14, 2006  
Anonymous Anónimo said...

ZÉ Maio, Paulo Gozo, ou outro dos vários nomes com que assinas para parecer que és muitos:

"E só acontece porque não há a CENSURA DIARREICA que v. exercem no vosso, o tal que ninguém lê, penso que até já aos próprios "administradores""

Não há qualquer censura ao debate. A censura é só para o insulto pessoal, para a calúnia e para a peixeirada e é só por isso que tu não consegues sujar aqueles espaços com a mesma verborreia ordinária com que sujas este. Mas nesses blogues as visitas mantêm-se e a BAN não pára de crescer, o que prova que a tua cruzada quixotesca está a ser infrutífera e que a tua voz não chega ao céu nem a lado algum.

Depois, o facto de uma pessoa há vários anos ter colocado num fórum que o LOCAL de onde escrevia era Cascais (que pela tua ordem de ideias devia escrever-se Cascaes) não significa que ainda lá more ou que seja de lá. Mas mesmo que fosse, teria mesmo assim todo o direito de ser varzinista, pois há varzinistas que não são poveiros e dão tudo pelo clube (exemplo: Eduardo Fernandes), ao contrário de muitos poveiros, que nem simpatizantes do Varzim são. E teria também o direito de apreciar um ou outro gesto do presidente anterior, mesmo que tivesse optado por apoiar outro projecto.

Para finalizar, como se não bastasse o resto, a forma arrogante como procuras detectar o mínimo erro de ortografia para deitar as outras pessoas abaixo dizem bem do teu carácter mesquinho e presunçoso. Pior, o modo ordinário como fazes "piadas" sexuais com alguém que tem idade para ser tua filha, que tu nem sequer conheces, e cujo único "crime" foi dinamizar um grupo de apoio ao Clube que dizes ser o teu, colocam a nu a tua profunda falta de educação.

Mas, AINDA PIOR, a forma como te referiste aqui à ambulância do INEM e à boca de lado, numa clara alusão à morte do pai do André Rodrigues ocorrida há três semanas atrás, são a prova final da tua baixeza de carácter.

NEM OS MORTOS E O LUTO RESPEITAS, Zé Maio. És baixo, és cobarde, és vil, és mesquinho e és ordinário.

12:22 da tarde, novembro 15, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Só queria dizer o seguinte:

Há pessoas que têm blogs que não passam de pequenas boçalidades e depois com "dor", vem para este suscitar o insulto para tentar descredibilizar este blog que já deu mais ao clube, veja-se o exemplo do site/camadas jovens.

Não respondam, porque é demasiado evidente, basta ler o anterior comentário, para perceber que é alguém que apesar de se colocar como anónimo, está a falar com conhecimento de causa sobre o outro blog.

1:33 da tarde, novembro 15, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Quem começa o insulto é sistematicamente a pessoa que assina como Zé Maio, excedendo-se em muito na linguagem. Não se admire pois de levar respostas a preceito. Quanto aos outros blogues, são o que são, se o Big Varzim os acha boçalidades é a SUA opinião, digna de respeito como qualquer outra. Daí até cair-se no insulto e na mentira vai muito.

2:25 da tarde, novembro 15, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Tambem acho que já chega por muita razão que as partes ofendidas possam ter, o que nos traz aqui é a paixão pelo nosso clube. Eu disse N-O-S-S-O, entenderam?

8:09 da tarde, novembro 15, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Também acho, "mui respeitoso" e respeitável anónimo! Afinal, quem se apresenta como anónimo, não merece qualquer credibilidade! Assim como aqueles que se defendem, ofendendo "à brava" e da mesma maneira os outros!... É a tal moral de quem condena à morte alguém que matou outro ser humano!... E depois acho ridículo acusar os outros dos "pecados" em que somos férteis em cometer! Essa dos reparos sobre erros de ortografia referida por exemplo por um pfgfr, é de rir à fartasana (não existe em nenhum Dicionário)!... Para esse "senhor" muito culto, só quero relembrar-lhe o seguinte: Balasar, a freguesia mais distante da sede do concelho da P. Varzim, já se escreveu com Z até há poucos anos! Avenida Mousinho de Albuquerque ainda consta em muitos documentos oficiais escrito com S em vez de com Z! Os nomes das pessoas, tenham ficado na História ou não, mantém-se inalterados através dos tempos! Vocês que são "putos", alguns com quase 30 anos de idade, apesar disso, a forma de escrever os vossos nomes ou até mesmo dos vossos "velhotes", já foi alterada por uma questão de actualização ortográfica???
Perceberam "falsos" amantes da mentira e do insulto, velado ou não?!
Já agora, quem escreveu isto nada tem a ver com um tal Zé Maio. Não levantem falsos testemunhos! Peçam desculpa e corrijam-se!
Paulo Gozo

9:53 da tarde, novembro 15, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O nome das personagens históricas altera-se com o evoluir da ortografia, sim, daí não escrevermos Aphonso Henriques mas sim Afonso Henriques. Diz o anónimo Paulo Gozo:

"E depois acho ridículo acusar os outros dos "pecados" em que somos férteis em cometer!"

Quem é que COMEÇOU os impropérios, nomeadamente a uma rapariga que tem idade para ser filha de muito boa gente que aqui vem, rapariga essa cujo único "crime" é tentar dinamizar uma claque? FOI ELA QUE COMEÇOU? Os tais "pecados" que você refere só foram cometidos contra quem começou a pecar com um grau de violência muito superior à maioria das respostas que depois recebeu. Desde "PUT*" até ofensas à família, já se viu de tudo. Era preciso ir tão longe? Não chega atacar as ideias, é preciso atacar as pessoas? A propósito de anonimato, assinar Paulo Gozo ou Zé da Esquina vai dar ao mesmo. Melhor seria que ninguém fizesse ataques pessoais, para que os lesados não tivessem depois de se defender.

11:28 da tarde, novembro 15, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Para os senhores do site do varzim... Têm lá o tito como aniversariante da semana, que nasceu em 80 e faz 27 anos? Outra coisa... o clube anterior do Luca foi o Gondomar? Corrijam lá isso..

1:03 da manhã, novembro 16, 2006  
Anonymous Anónimo said...

"Amigo", olha o que aconteceu ao Santana Lopes e à sua mania de vitimização.

Não vás por aí, porque quem tu dizes que é vitima, não é santo nenhum, basta ler os textos que por aqui escreveu.

1:51 da tarde, novembro 16, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Faltou-te dizer: "que por aqui escreveu EM RESPOSTA A OUTROS". Mas como já alguém disse, já era tempo de isto acabar. Ninguém ganha nada com estas trocas de piropos.

2:11 da tarde, novembro 16, 2006  
Anonymous Anónimo said...

A culpa é do professor Fernandes. Enquanto não mandou o Rogério Gonçalves embora não descansou. Conseguiu o que queria que era desocupar o lugar de treinador do Varzim para o "afilhado" Horácio Gonçalves.
E agora, vejam onde está o Rogério Gonçalves...Poderia e deveria estar no Varzim. Com ele já tinhamos subido de divisão no ano passado. COM O HORÁCIO NEM DAQUI A 50 ANOS.

3:58 da tarde, novembro 16, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Essa do professor Fernandes não sabia. Podes explicar melhor?

5:28 da tarde, novembro 16, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Mas como é que ele tirou o Rogério para meter o Horácio se pelo meio houve a anedota do Abílio e o Dinís?

5:29 da tarde, novembro 16, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Sr. Administrador do "vivaovarzimsc".
Porque não lançar ao debate o problema financeiro do Varzim?
Segundo "bocas da caserna" são constantes e prática corrente, os atrasos de pagamentos quer a atletas, quer a funcionários (pelos vistos a actual Direcção foi pioneira no atraso do pagamento de salários aos funcionários, começando a ser normal aqueles receberem com mês e meio/ dois meses de atraso), quer até aos monitores dos "Tarrotes" que segundo consta não recebem à cerca de 11 (!) meses - para onde vão as receitas? - e, certamente, também os fornecedores possivelmente estarão a "chiar".
Será reflexo da crise económica que o País atravessa? Será má Gestão? Será o facto de estarmos numa Liga de Honra cujo modelo está esgotado levando os Clubes a uma ruptura financeira?
Qual a vossa opinião caros amigos varzinistas, comentadores do "blogue"?

12:31 da manhã, novembro 17, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Nada sei sobre atrasos constantes nos pagamentos, apenas sei que já houve atrasos e que actualmente há dívidas antigas que têm vindo a ser pagas. Quanto à Liga de Honra, embora seja um campeonato competitivo, os clubes precisam de muito mais jogos, quer para aumentar receitas quer para valorizar os jogadores menos utilizados, que com mais jogos teriam de ter mais oportunidades. Assim, vejo com bons olhos a criação de uma Taça da Liga segundo o modelo da Liga dos Campeões. Isso só por si poderá não resolver o problema todo, mas já será uma ajuda. Não concordo é com o regresso ao antigo modelo de 2ª divisão, mais "regional" e com um fosso mais acentuado entre os clubes de topo e os do fundo da tabela, o que tornaria os jogos menos emotivos.

3:07 da tarde, novembro 17, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Taça da Liga?

Se os clubes de topo, já se queixam do número de jogos e tentam fazer a gestão dos jogadores para evitar a sobrecarga de jogos, acham que alguma vez os grandes iam alinhar nessa?

Se entrassem, jogavam os juniores e os muito pouco utilizados do plantel o que tiraria por razões obvias gente dos estádios. Por arrastamento as televisões perdiam o interesse nas transmissões.

Se para jogarmos com o Cazaquistão pararam os campeonatos, para não cansar os "meninos", acham que iriam colocar mais jogos para sobrecarregar os nossos "delicados" atletas?

Jogar a meio da semana, para a dita taça da Liga, faria com que os estádios ainda ficassem mais vazios. Podem dizer que o Benfica, Sporting e Porto, trariam mais gente, mas só se estavam a pensar em apenas três grupos com dez equipas e um de onze.

Seriam mais dez jogos, mínimo garantido e só saia o brinde uma vez quando jogasse contra o grande do grupo.

Para o saneamento financeiro dos clubes, "não sei por onde vou, só sei que não vou por aí".

7:46 da tarde, novembro 17, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Caro Cefas, eu defendo sempre a mudança quando bem sustentada, o que não é o caso.
Mudar apenas por mudar, não vale a pena, o futebol português não pode correr esses riscos.

1. É fácil perceber porquê que me preocupo com os grandes, quais são os clubes que arrastam muita gente aos estádios? O Varzim só obteria receitas de bilheteira significativas, jogando contra o Benfica, Sporting e Porto.

2. Fala que "os grandes têm planteis bem recheados e se jogassem 2 ou 3 juniores não se perdia nada com isso..", mas no ponto 1 perguntava-me porquê que eu estava tão preocupado com os grandes, afinal em que ficámos?

3. O Mourinho (de quem sou admirador, como treinador) diz muitas asneiras. Citou-o "Em Portugal treina-se a mais para aquilo que se joga...", mas ele quando cá esteve não disse nada disso, antes pelo contrário, no ano em que venceu a Liga dos Campeões, fartou-se de rodar os meninos.

Pensando como Varzinista, mas não o fazendo tendo horizontes curtos, digo trazer ideias novas, não é mau, agora é preciso aferir se são para melhorar ou para deterirar o que já está mau.
Para terminar deixo esta questão, a época passada o Varzim foi a Alvalade jogar para a Taça, porquê que as televisões não se interessaram pela transmissão do jogo?
E quantos outros jogos para a Taça em que entram os grandes, não são televisionados?
Com a taça da Liga acha que o interesse das TVs iria ser diferente?

11:25 da manhã, novembro 18, 2006  
Anonymous Anónimo said...

AINDA NÃO CONHECIA ESTA BLOG QUE DIZ MUITAS VERDADES SOBRE O HORÁCIO GONÇALVES.
SE NECESSITAREM DE OUTRAS VERDADES, ESTOU DISPONIVEL PARA ESCLARECER OS VARZINISTAS.
ENCONTRO-ME LÁ PARA OS LADOS DE FAMALICÃO.

UM DIA AINDA NOS VAMOS ENCONTRAR AÍ NUMA ESQUINA QUALQUER...

ASS. GUARDA...

3:18 da tarde, novembro 18, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Caro "Cefas".
Quanto ao que comenta em relação à Taça de Portugal, ainda hoje estou por compreender do motivo de não haver sorteio puro desde o início da prova. Se a Taça é a festa do Povo porque não o capricho do sorteio proporcionar um "Freixo de Espada à Cinta-Benfica", um Mirandela-Porto, etc.
Recordo-me, vão já uns anos valentes, de a forma de o Macedo de Cavaleiros ver o seu paupérrimo terreno de jogo melhorado, nova bancada, balneários com canalização de água substituída, novos roupeiros e demais mordomias TUDO A EXPENSAS DA CÂMARA MUNICIPAL e isto só(!) porque recebeu o Benfica para a Taça de Portugal. Todas estas notícias estampadas em duas páginas da "A BOLA" (ainda no formato antigo).
Estão a imaginar o que um simples jogo da Taça pode fazer por um pequeno Clube nessa ocasião especial?

12:55 da manhã, novembro 19, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Caro “costapoveiro”, fiz o comentário sobre os moldes em que se disputa a Taça de Portugal, em complemento à opinião do “Cefas” sobre o assunto e fi-lo de uma forma abrangente, sem estar a pensar no caso concreto do Varzim pensando sim, no verdadeiro espírito que devia, na minha modesta opinião, assentar a disputa daquela que é intitulada a “Festa do Povo”, trazendo benefícios a Clubes sem outra oportunidade para tal.
Quanto ao seu comentário e até admito que o problema seja meu na respectiva interpretação, não estou a compreender a questão dos jogadores do Benfica, seres humanos, etc. O que moveu vontades adormecidas e desejosas de protagonismo em Macedo (amanhã, noutras terras), foi a visita do Clube e tudo que arrasta consigo.
Também fiquei por compreender a questão dos benefícios (e refiro-me só a obras) da Câmara ao Varzim no tempo do Srs. Manuel Vaz e Lídio Marques. Não teve o Varzim benefícios ou teve-os sem ser necessário a visita dos “3 Grandes”?

10:01 da tarde, novembro 20, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Try it?
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9:55 da manhã, dezembro 26, 2006  

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